IMPARCIALIDADE JUDICIAL E PSICOLOGIA COMPORTAMENTAL: HÁ FUNDAMENTO CIENTÍFICO PARA UM JUIZ DE GARANTIAS?

Edilson Vitorelli
Pós-Doutor em Direito (UFBA), com estudos no Max Planck Institute for Procedural Law.
Doutor (UFPR). Mestre em Direito (UFMG). Professor de Direito da Universidade
Presbiteriana Mackenzie e da Universidade Católica de Brasília (Graduação e Mestrado).
Foi Professor visitante na Stanford Law School e pesquisador visitante na Harvard Law
School. Procurador da República. edilsonvitorelli@gmail.com
João Henrique de Almeida
Doutor em Psicologia (UFSCar), com estágio sanduíche na National University of Ireland,
Maynooth. Foi pesquisador visitante na University of Ghent, na Bélgica. Professor do
Departamento de Psicologia Geral e Análise do Comportamento na Universidade Estadual
de Londrina. joaodealmeida@uel.br

Este texto é da Revista de Processo | vol. 316/2021 | p. 29 – 62 | Jun / 2021
DTR\2021\8723. PUBLICAÇÃO DA REVISTA DOS TRIBUNAIS “ON LINE”, THOMSON REUTERS e divulgado abertamente em formato pdf nas mídias
)

Sugiro a leitura desse texto diante de várias considerações relevantes que consideramos. Isso não significa posição CONTRÁRIA ao Juiz de Garantias, deixemos claro. Fizemos apenas alguns destaques (dentre tantos outros possíveis) que consideramos relevantes.

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